Sabonete de Licuri – Eu Sou Eu!

Sabonete de Licuri – Eu Sou Eu!

Eu Sou Eu! é mais que um sabonete: é um ritual de autoestima, acolhimento e resistência. Inspirado no ditado popular “Eu sou eu, e licuri é coco pequeno”, que significa “Eu me garanto”, homenageia o Sertão Baiano e sua força. Feito com extrato de licuri, fruto presente nas memórias afetivas e no sustento sertanejo, hidrata e protege a pele, celebrando a simplicidade que acolhe e a riqueza escondida no sertão que floresce. Um banho de cuidado autêntico, memória e aconchego que levanta a moral e renova o coração.

Benefícios Funcionais

Rico em propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e regenerativas, o licuri hidrata profundamente a pele, combatendo ressecamento e sinais de expressão, além de auxiliar na cicatrização de feridas, eczemas e inflamações de pele. Sua espuma cremosa traz notas de especiarias, levemente aveludadas e adocicadas, tornando o banho um ritual de bem-estar e acolhimento.

Impacto Socioambiental

Cada barra de Sabonete Eu Sou Eu! carrega também um ciclo virtuoso de regeneração. O azeite de dendê usado pela ÓiaFia! vem de processos circulares que promovem regeneração socioambiental, reduzindo impactos ambientais e transformando cuidado em beleza sustentável.

Especificações:

• Peso: 130g
• Duração: Até 50 banhos
• Método de produção: Saponificação a quente
• Ingredientes: Extrato de licuri, azeite de dendê, óleos vegetais de palmiste, rícino e girassol, corantes naturais e fragrâncias com notas de especiarias, levemente aveludadas e adocicadas.
• Não contém: Base glicerinada, corantes artificiais, derivados de animais, sulfatos, silicones, parabenos ou parafinas.

Modo de uso

Você pode usar no corpo todo: esse sabonete combina óleos e ingredientes naturais que limpam e nutrem suavemente a pele. Seguro para adultos, crianças e um cuidado especial para a família toda.

Dicas da ÓiaFia!

• Prolongue a durabilidade dividindo a barra em duas partes e mantendo em local seco.
• Reutilize e recicle as embalagens: o invólucro de papel pode virar rascunho e o de celofane, feito de celulose natural, pode ser compostado.